domingo, 18 de julho de 2010

UMA ROSA COM AMOR - VERSÃO DA NIII - PARTE 1

Na casa de Claude a campanhia toca.

D: Ué Doutor Claudes, ta esperando alguém?

C: Non Dádi, será que são os americanos, Mon dieu, se forem ele eu estou ferrado. -diz nervoso, fechando o livro que estava lendo.

D: Fica tranquilo Doutor Claudes, não são eles não. -diz abrindo a porta. -Entra D. Rosa.

C: D. Rosa? -diz surpreso indo em sua direção.

R: Oi, desculpe as horas é q...

C: Non tudo bem, ainda está cedo. Malas? Seu pai deixou você morar aqui, comigo? -disse pegando as malas de Rosa, feliz.

R: Ele praticamente me obrigou, não sei como te explicar direito.

C: Agora eu que non entendi... Dá ultima vez que eu fui na sua casa, pedir pra você vir aqui morar comigo, seu pai non queria de jeito nenhum...

R: Você não vai acreditar. -diz sentando-se

C: Tá me deixando curioso, preocupado...

R: Ai Doutor Claude, meu pai acha que eu to grávida.

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S: O mãe? -grita de outro cômodo.

J: Fala filho.

S: Você sabe se a Fina está em casa? -pergunta com a cabeça no quartinho.

J: Não, ela foi morar com o Dr. Claude. -diz costurando.

S: Sério mãe? Ela não me disse nada.

J: Foi, o Dom Giovani que mandou ela ir pra lá.

S: O Seu Giovani? Como assim? -surpreso.

J: Ele acha que ela está grávida, daí ela resolveu não desmintir a história pra ajudar o Dr. Claude.

S: Que coisa.

J: O Sérgio que quero conversar com você.

S: Sobre o que?

J: Que história é essa de namorar a Roberta Vermont?

S: Ah mãe, é só pra fazer propaganda do filme dela, não é verdade não.

J: Que bom, porque ela é muito velha pra você.

S: Ah mãe, amor não tem idade não. E ela é linda e legal e está me ajudando um monte me dando esse papel aí no filme. Você que não gosta dela, não sei porque.

J: Quem disse que eu não gosto dela?

S: Fica aí, toda nervosinha só de ouvir o nome dela.

J: Besteira menino, vai dormir vai.

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F: Alô? Erci querida. -diz atendendo o celular.

E: Oi amore. Está fazendo o que?

F: Nada, porque?

E: Eu estava pensando se você não queria pegar uma baladinha comigo, com a Ninica e com a Alzira mais tarde.

F: Imagina se não. Mas a Nara não vai junto?

E: Ai Frazão, da Nara eu quero distância.

F: Vocês não tinham voltado a ser amiguinhas?

E: Entre aspas né querido. Aquela ali é um cobra. Agente só não é mais inimiga.

F: Sei. -diz rindo. -Bom então nós nos encontramos lá ok?

E: Ok, mas você já está vindo?

F: Eu vou dar uma passadinha na casa do Claude, ver se ele não quer ir com a gente.

E: Ele e a Rose né? Porque eles são casados.

F: Claro, ele e a esposa dele.

E: Então tchau. Beijo.

F: Beijo.

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C: Grávida?

R: Do senhor.

C: Mas você non tá gravida de verdade né Rosa?

R: Não, claro que não.

C: Mas enton, de onde que ele tirou isso?

R: Isso eu também não sei, mas hoje de tarde eu estava lá na casa da Roberta, e quando eu cheguei em casa ele começou a falar um monte de coisas sem noção. Ele nem deu tempo pra mim falar, eu até ia dizer né que eu não estava grávida, que eu e você nunca..., você sabe, mas quando eu ouvi ele dizendo "Agora Serafina Rosa Petrony, você vai ter que morar com aquele farabuto do seu marido, porque eu não quero filha minha grávida, solteira e mal falada no bairro..." -diz imitando o pai.

C: Bom então, essa "grávidez" veio a calhar, porque eu preciso mesmo de você aqui.

R: É eu também pensei nisso.

C: Mas e seu pai, ele ficou muito brabo contigo Rosa?

R: Ficou, ficou sim, ele ficou brabo, chateado, se duvidar ele nem vai mais me querer como filha dele. Eu pensei que ele ia ter um infarto quando começou a falar comigo... Ele praticamente me expulsou de casa.

C: Eu sei que non ajuda muito mas... obrigado, de verdade, do fundo do meu coração, obrigado Serafina.

R: Imagina, não precisa agradecer. Se você pensar bem seria ridiculo eu desistir agora por causa de um pai ciumento, né? -diz rindo.

C: Porque?

R: Tudo seria por água à baixo, o casamento, os estresses, as aulas de etiqueta... os... nossos beijos.

C: Mas non sei bem se seria ridiculo, porque você brigou com seu pai, sua família pra me ajudar, Rosa eu non intendo, eu sempre te tratei mal e você me retribui com todo esse carinho... -diz com arrependimento.

R: Ah, é verdade o senhor me tratava muito mal mesmo, mas também eu mereço né sou tão atrapalhada, ja fiz até o senhor até quebrar ai, o braço. Mas agora o senhor não me trata daquele jeito, está mais legal comigo. -diz sorrindo.

C: Que bom que você acha isso. E você também non está mais atrapalhada non é mesmo?

R: É, faz tempo que eu não cometo uma das minhas...

*risos.

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G: Amália, que desgosto que a Serafina me deu. -diz sentado na sala choramingando.

A: Não fica assim meu velho. -consola.

G: Como não Amália? -grita.

A: Giovani uma criança é um milagre, não um problema, você devia estar feliz como eu. -diz sorridente.

G: Mas Amália... como que eu posso ficar feliz Amália? Ela nem se casou ainda.

A: Claro que se casou. Ela tem tudo os papéis que dizem que ela é a esposa do Dr. Claude.

G: Isso não é casamento de verdade Amália, casamento pra valer tem que ser na igreja.

A: Ta bom Giovani, mas não precisava expulsar a menina de casa.

G: Eu fiz o que era certo Amália, se esse casamento já foi consumado não tem mais colta. -choraminga.

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D: O jantar ja está pronto.

C: Vamos jantar?

R: Claro.

C: Enton vem. -diz puxando Rosa, para ficar em pé.

Já na mesa.

D: D. Rosa o que a senhora quer beber?

R: Um suco de laranja, por favor.

D: E o senhor Doutor Claudes?

C: Pode ser o mesmo que Rosa.

D: É pra já.

C: Me alcança a salada?

Rosa alcança a salada no mesmo momento que Dádi serve os sucos.

R: Está de regime? -diz ao perceber que era o segundo prato de salada dele.

C: Non porque?

R: Só está comer salada...

C: Po enquanto, to morrendo de fome eu non almocei hoje.

R: Como que você consegue ficar sem almoçar?

C: Eu tinha tanto trabalho na empresa que acabei nem lembrando.

R: Eu não aguento ficar sem comer.

*risos.

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M: Joãozinho, onde será que está o resto do mapa hein?

J: Miriam, eu já te pedi pra você parar de procurar esse tesouro, os fantasmas não estão gostando.

M: Ai Joãozinho, para de mentir, fantasmas não existem!

J: Existem sim, eu vejo eles.

M: Mas eu não vejo e acho que você inventa tudo isso, está na hora de você ir no médico sabia?

J: Eu não sou louco não, é verdade. Olha ali ele está pedindo pra mim parar de procurar. -diz assustado ao ver o fantasma.

M: Eu não estou vendo ninguém.

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C: Como foi seu dia hoje?

R: Foi bom, até eu chegar em casa né.

C: Claro, e o que você fez?

R: Eu sai cedinho e fui pra casa da Roberta, agente ficou conversando, ela me mostrou uns vestidos, o Sérgio também tava lá eles tavam lendo o roteiro do filme.

C: Você gostou do filme?

R: Gostei, pelo menos a parte que eles estavam lendo quando eu cheguei lá né, parece ser um filme muito bom.

C: Eu nem sei sobre o que é o filme, nem ando tendo muito tempo de falar com a Roberta.

R: O filme é sobre um rapaz mais jovem que vive um romance com uma mulher mais velha...

C: Temos que esperar sair no cinema...

R: Até lá provavelmente os contratos ja estarão assinados, tudo certinho, agente nem vai se falar mais, ja estaremos divorciados...

C: E quem disse que nós non vamos mais nos falar? Eu non quero perder o contato contigo non Rosa.

R: Ah mais isso vai acontecer né, porque nós vamos nos divorciar você vai casar com a Nara riquinho com seus 10 milhões e eu lá em casa, me acertando com o Dom Giovani, solteira e pobre.

C: Você tem 1 milhão guardadinho ainda, pobre já non vai ser. E arranjar marido non vai ser difícil agora porque... -para de falar quando percebe que falou demais.

R: Mas eu ainda não sei se meu pai vai descontar esse dinheiro.

C: Espero que sim, ele é seu por direito.

R: Explica isso pra ele...

*risos

R: Mas e como foi o seu dia? -pergunta depois de um tempo.

C: Foi normal, chato como sempre, tive que aturar as brincadeirinha de Frazon... A única coisa diferente foi você.

D: Posso falar? -pergunta Dádi que estava limpando a cozinha prestando atenção na conversa dos dois.

R: O que Dádi? -pergunta carismatica e curiosa.

D: Vocês até parecem um casal de verdade, "Oi amor, como que foi o seu dia?" "O meu foi bom e o seu?"... -diz inspirada.

C: Dádi... Você por um acaso assim non tem nada melhor pra fazer, já tenho que aturar as gracinhas de Frazon o dia inteiro, agora tenho que aturar as suas também?

Rosa ri.

D: Ai, Doutor Claudes, desculpa viu? Mas é verdade, além do mais seria muito mais fácil a vida de vocês se fossem marido e mulher de verdade não é não?

R: Isso é verdade, ajudaria muito.

C: Concerteza.

D: Bom se vocês já terminaram eu vou tirar o prato de vocês pra lavar aqui ta bom. Querem mais alguma coisa?

R: Não, obrigada. -diz levantando-se.

C: Non, depois que você terminar pode ir deitar ta Dádi, acho que non vou precisar mais de você. -diz levantando-se.

D: Ah, muito obrigado viu Doutor Claudes, eu to mesmo cansada viu...

C: Eu imagino, eu também estou, esse ultimos dias tem sido muito puxados.

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N: Ai papai, que ódio daquela corticeirazinha.

E: Filha você tem que voltar a seduzir o Claude.

N: Eu sei papai, isso é moleza. Mas era pra essa cafona, mulherzinha irritante não ajudar mais o Claude agora que a minha bonequinha conseguiu estragar o noivado da irmã dela.

E: É, mas nós ainda temos outro problema.

N: O Zequias né? Como que ele está?

E: Não sei, saiu uma matéria no jornal, alegando que ele está em coma.

N: Ah, esse aí não vai sobreviver não papai.

E: Espero que não, senão nós corremos um sério risco.

N: Que risco? Ele é um pobre, maluco, ninguém vai acreditar nele, ainda mais que você tem um álibe.

E: Mas a Rosa também já nos denunciou, é só eles ligarem os pontos e chegam em nós Nara, não podemos nos descuidar.

N: Bom papai eu vou dormir.

E: Boa noite filha.

N: Boa noite.

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Na sala Claude olha Rosa.

R: Ah... não se preocupe comigo não, vai fazer o que sempre faz, finge que eu não existo, juro que não vou atrapalhar... -diz quando percebe Claude a observando.

C: Eu non tenho nada pra fazer hoje. -senta no sofá.

R: Então vai fazer o que? -sentando-se.

C: Nada, se você non estivesse aqui iria chamar Frazon, ou sair com Nara...

R: Fique a vontade, pode sair com ela, chamar ela aqui, chama o Frazão também.

C: Non quero mais, non vou deixar minha esposa sozinha.

R: Ainda mais uma esposa grávida né?

*risos

D: Não vão querer mais nada mesmo né?

C: Non Dádi, boa noite.

D: Então boa noite, já vou dormir.

R: Boa noite.

C: Eu lembrei que tenho ver se non recebi nenhum e-mail, eu vou subir rapidinho e já desço... Eu aproveito e levo suas malas.

R: Tudo bem.

Claude sobe com as malas de Rosa que depois de um tempo o esperando vai a cozinha beber um copo de água.

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C: Antoninho que história é essa meu filho?

A: Pois é mamãe, eles já estão casados.

C: Mas então é tudo de mentira.

A: O casamento eu sei que é, até porque o Seu Giovani não vai deixar ele ser consumado antes deles se casarem na igreja de Nossa Senhora de Achiropita.

C: Então eles devem estar dormindo em quartos separados né, se ela foi morar lá na casa dele.

A: Acho que sim, a não ser que...

C: Não meu filho acho que nem namorar de verdade eles não namoram.

*risos.

C: E essa família de pobre ainda fica de nariz empinado pensando que podem recusar que um rapaz com meu Miltinho entre na família deles.

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C: Rosa cadê você? -pergunta procurando a esposa quando desce novamente.

R: Aqui na cozinha.

C: Ah, está aí.

R: Eu só estou bebendo água.

C: Ta, fique a vontade.

Rosa volta na sala e senta no sofá.

C: Precisava ver se tinha alguma novidade sobre os americanos. -diz sentando-se ao lado de Rosa.

R: E tinha?

C: Infelizmente.

A campanhia toca.

C: Será que é Frazon, os americanos, Nara?. -diz indo atender a porta.

F: Oi Dádi, como vai. -diz zoando com Claude.

C: Entra logo e non me torra a paciencia.

F: Rosa minha linda, o que você está fazendo aqui? -disse correndo para beijar a mão de Rosa.

R: Oi Frazão.

C: Ela veio morar comigo.

F: Não me diga? Mas que boa noticia, isso é muito bom Rosa.

R: É sim.

C: Isso é né, mas eu acabei de conferir meu e-mail como estava dizendo pra Rosa e adivinha só Frazon? -diz sentando-se junto com Frazão que se sentou ao lado de Rosa.

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C: E sua campanha eleitoral como vai meu filho?

A: Por enquanto está uma maravilha, acho até que amanha vou dar uma passadinha lá no Bexiga pra dar uma sondada.

C: Vai sim, apesar de que não deve ter problema algum não é mesmo.

A: Eu também acho, aquele povo do cortiçovão tudo votar em mim.

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F: O que? Noticia ruim? Não quero nem saber.

C: É ruim sim, mas pelo menos agora tem solução, só vai ser uma coisa irritante demais.

F: Ah, se já tem solução você que se vire, não estou nem aí pra você.

C: É mais você vai ter que cuidar da empresa por uns tempos.

F: E ainda sobra pra mim ta vendo Rosa. -susurra.

Rosa ri.

F: Porque? Vai viajar? -diz voltando a Claude.

C: Sim. Com os americanos e... Rosa? -diz meio que fazendo uma pergunta.

R: Pra onde?

F: E quanto tempo?

C: É pra uma praia eu acho uma viagem com eles. Parece que compraram uma casa no litoral e querem que a gente vá passar um tempo lá com eles.

F: Pelo menos é praia.

C: Grande coisa o pior é aguentar aqueles dois. Acho que eles querem ficar lá 1 semana... inteirinha.

R: E você não pode dizer que está com muito trabalho pra fazer na empresa?

C: Daí eles vão querer adiar pra um dia que eu possa.

F: É não vai adiantar, vocês vão ter que ir mesmo. É uma pena que eu não possa ir com vocês. -diz ironico.

R: Ah Frazão, sem problemas, nós damos um jeitinho de você ir com a gente, fica tranquilo. -e pisca para Claude.

*risos.

F: E quando que vocês vão?

C: Non sei, eles non disseram quando.

F: Bom eu passei aqui pra saber se você não quer ir numa baladinha, leva a Rosa junto.

R: Eu não quero ir não, obrigada pelo convite. Sem contar que a gente ia encontrar a Nara lá...

F: Porque não Rosa? Tem que se divertir um pouco, você vai me pedir pra vim te resgatar aqui depois de 2 dias com esse cara chato, e você não precisa ficar perto da Nara não.

C: Eu non sou tão chato assim, e eu também não quero ir não eu estou cansado.

F: Parece um velho, o tempo todo ta cansado, tem que ir no médico hein Claude. Então eu vou indo. Tchau Claude. -diz apertando a mão do amigo.

C: Tchau. -diz abrindo a porta.

F: Tchau Rosa, qualquer coisa me liga ta? -diz olhando de canto de olho para Claude.

R: Tchau, pode deixar que eu ligo sim.

Claude fecha a porta.

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No cortiço, depois que todos já estavam dormindo Amália resolve rezar.

A: O meu Santo Antonio, ajuda minha filha. Eu sei que ele ama o Doutor Claude, mas não faz ela sofrer denovo. Ela brigou com o pai dela, pra poder ir morar lá com ele. Cuida da minha filhinha, faz esse dois começarem a se gostar de verdade, por favor meu santo Antonio. -susurra com o santo. -Agora eu vou dormir antes que o Giovani acorde. -diz olhando para tráz. -Boa noite Santo Antonio. -beija o dedo e passa no santinho.

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R: Dr. Claude eu já vou dormir...se você não se importa.

C: Tá, eu te levo lá em cima tenho que arrumar o quarto pra você, esqueci de pedir pra Dádi.

R: Ok.

C: Olha você não precisa me pedir as coisas nem esperar eu oferecer ta? Finja que a casa e sua, faça o que quizer. -diz colocando o braço de Rosa em volta do seu e subindo as escadas.

R: Tá, eu vou tentar.

*risos

C: Bom, o quarto é esse. Eu vou pegar uma toalha pra você ta, se você quizer tomar banho...

Quando Claude volta Serafina estava separando uma camisola que tinha ganho de Roberta e quando percebeu que Claude estava olhando jogou um roupão em cima envergonhada.

C: A sua toalha. -disse alcançando a toalha a Rosa e depois arrumou o cobertor em cima da cama de Rosa.

R: Obrigada.

C: Por nada.

R: Eu não sabia que sua casa tinha tanta coisa assim... feminina.

C: Que coisas?

R: No banheiro... -diz apontando.

C: Posso ver?

R: Claro, a casa é sua.

C: Nossa casa agora. Tem bastante coisa mesmo né? Isso aqui é coisa de Alabá... Aposto que vocês nem usam metade disso...

R: Claro que usamos, Foi a Alabá que arrumou tudo isso?

C: Foi, a Roberta disse que eu precisava dar um "toque feminino" no meu apartamento... -diz com desgosto no toque feminino.

R: Se não os americanos descobririam que aqui não vive nenhuma mulher. -diz rindo pelo tom de Claude.

C: É. Bom mas, qualquer coisa me chama, ou chama Dádi. -diz saindo do quarto.

R: Boa noite.

C: Boa noite. -acena.

3 comentários:

  1. Niii, obrigado pela contribuição, ela foi muito legal! Continue enviando suas versões. Um beijo e brigaduuuu!

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  2. Gostei mesmo de sua versão , Niii, já estou imaginando as possibilidades que a continuação pode trazer... Obrigada!

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  3. Gostei de teu estilo. Continua assim que vai fazer sucesso. Precisamos de novelas assim, onde não entram Zé Pistola e outros bichos. Um abraço.

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