terça-feira, 20 de julho de 2010

UMA ROSA COM AMOR - VERSÃO GAÚCHA - PARTE 18 - AUTORA: MARIANA LOPES

Claude chega à obra e encontra Giovanni e Pimpinoni. Eles ficam envolvidos resolvendo os problemas que a todo o instante aparecem. Isso acaba por aproximá-los. Giovanni e Pimpinoni comentam com Claude que Serafina é que tinha razão que tem alguém “grande” na empresa que quer prejudicar o projeto. Claude diz que já tomou providências, mas que por enquanto não pode fazer muita coisa. Claude pensa que se tivesse prestado mais atenção ao que Rosa lhe dizia, se tivesse confiado mais nela, não estaria no meio desse furacão e estaria com ela ao seu lado. Dádi atende ao telefone e começa a sussurrar com Frazão. Dádi conta que D. Nara ainda está acampada no apartamento. Frazão pede para ela falar com Rodrigo, discretamente, para trazer o carro de Claude para a construtora. Nara interrompe e pergunta com quem Dádi está conversando. Ela responde que é com o pessoal da manutenção do prédio, que havia deixado recado pedindo que eles ligassem. Nara insiste em saber que problemas são esses. Dádi desliga o telefone e diz que tem ouvido uns barulhos no encanamento e que eles ficaram de vir avaliar. Nara fica frustrada e pergunta se era o patrão dela que estava ao telefone. Dádi repete que era com a manutenção do prédio. Dádi pergunta a Nara se ela aceita um chá de camomila, um café, uma água, em suco. Nara diz que está quase afogada com tanto líquido que já ingeriu, que vai em sua casa, mas que volta, logo. Claude volta para a construtora e encontra Frazão que diz que precisa falar, urgentemente, com ele em particular. Egídio, que observa tudo, chega junto para conversar. Claude pergunta para Egídio como vão as coisas. Ele diz que a empresa está a perigo, que eles precisam de mais dinheiro e sugere que Claude ligue para os americanos, que pensou em ligar, mas achou melhor conversar com Claude antes. Claude e Frazão trocam olhares. Claude diz para Egídio que já tem uma solução para esse problema e que isso não envolve os americanos. Egídio pergunta que solução é essa. Claude diz que quando for a hora ele saberá. Claude convida Frazão para irem para a sua sala. Frazão diz que Egídio fará de tudo para descobrir que solução é essa. Frazão: - Aliás, que solução é essa francês, que nem eu estou sabendo? Claude: - soluçón, non tem soluçón. Non sabia como me livrar de Egídio. Enton, blefei. Frazão: - Blefou Claude? Claude: Frazon, vamos ter que inventar alguma coisa para tentar pegar o Egídio, ou pelo menos fazer ele se mostrar, non? Foi o que me ocorreu na hora. O que você tinha de ton importante para me falar hoje cedo? Frazão: - Ah, vamos continuar nossa conversa sobre o que o Beto me contou. Claude: - tem mais coisa? Frazão: - o marido da Nara, o Carlos, voltou, marido, ex-marido, o pai do Beto, também nem sei se é pai mesmo. Claude: - E? No que isso me envolve? Frazão: - O Carlos quer conversar contigo. Claude: Comigo? Ah, Frazon non vem com marido ciumento. Non estou com a menor paciência, nem tempo para isso. Frazão: - Que marido ciumento? O único marido ciumento que eu conheço e que não admite é você, o Claude. Claude: - Eu non vou nem te responder, mas o que esse Carlos quer? Frazão: - O Beto não falou, só disse que era assunto do teu interesse. Claude: - O que você acha? Devo encontrar com ele? Frazão: - Eu acredito que nós não temos nada a perder. Vamos ouvir o que o Carlos tem para dizer. Se ele quer contar algo ou se é alguma proposta? Vai saber? Claude: - Enton, marca o encontro. Frazão: - Eu vou marcar com o Beto. Michel conversa com Rosa que lhe conta como é difícil conviver com um homem quando se gosta dele, mas ele nem percebe ou está interessado em outra mulher, ou tem o estilo conquistador. Michel diz que ele não é assim, que é respeitador e um homem de confiança. Rosa pergunta, pedindo desculpas pela indiscrição, a idade de Michel. Ele responde que tem quarenta anos. Rosa pergunta se ele já foi casado, se foi por quanto tempo, ou qual foi o tempo do seu relacionamento mais longo. Michel fica pensativo e responde que nunca se casou, que seu relacionamento mais longo durou três meses, mas que é porque não encontrou a mulher ideal ainda, que quando encontrar vai saber. Rosa ri e diz que a mulher ideal vai vir com um sinalizador que só ele vai enxergar, que para um homem de quarenta anos, ele não acha estranho ter tido relacionamentos tão breves. Michel diz que tem uma excelente convivência com as mulheres e que tem boas amigas, como Monique, que eles são amigos a tanto tempo que ele lembra quanto. Rosa pergunta se quando Monique casar, se ele acha que o relacionamento deles será o mesmo, se Monique terá a mesma disponibilidade. Michel: - Monique “casarr”? Monique nunca namora ninguém. Ela está saindo com alguém? É coisa “sérria”? Rosa: - Eu não sei, só perguntei, pois acho a Monique tão interessante, é uma mulher linda. Vejo que vocês têm um relacionamento muito próximo, de muito tempo e eu gostaria de saber o que você vai sentir quando Monique casar. Vocês vão continuar convivendo, mas não todo o tempo como agora. Só isso. Michel: - Eu... nunca pensei, non imaginei... Monique está sempre disponível, quando eu “prreciso”... Eu non sei como “serria”. Rosa: - É bom você pensar, e pensar bem, porque depois que ela se apaixonar, vai estabelecer a vida com essa pessoa. E... Michel: - Eu... Rosa, vou “deixarr” você no hotel. “Lembrrei” que tenho um “comprromisso” que eu havia esquecido. Rosa: Tudo bem, vamos. Rosa acompanha Michel sorrindo. Frazão conta para Claude a conversa com Dádi. Claude: - Frazón, o que eu faço para me livrar dessa mulher? Frazão (de sacanagem): - Quem? Da D. Rosa? Claude: Rosa? Eu estou falando “di” Nara. Claude percebe que Frazão está de sacanagem e fica indignado. Claude: - Frazón, estou cheio de problemas, non me tira do sério, por favor, e vê se você tem uma idéia brilhante, aquelas saídas que só você sabe arrumar e que non se sabe de onde você tira. Eu preciso que essa mulher saia da minha casa. Frazão: Claude, Claude, faz um tempo você dizia, preciso que essa mulher vá morar na minha casa, agora preciso que essa mulher saia da minha casa, tem que se decidir, oh francês! Claude:- Frazon, non enche! Nem estou falando da mesma mulher. Frazão: - Já sei! Tive uma idéia, perfeita. Claude: - Tenho medo, mas vou perguntar. No que você pensou? Frazão: - Manda dedetizar o apartamento. Claude: - Boa, muito boa essa idéia. Mas e Dádi. Frazão: – Leva Dádi para o cortiço. Claude: - Brilhante, já vou providenciar, mas e se a Nara não quiser sair? Frazão: - Manda fazer assim mesmo, bicho ruim não morre. Claude avisa Dádi que vai dedetizar o apartamento no dia seguinte. Claude chega ao cortiço e vai conversar com Pimpinoni.

Cenas do próximo resumo

Michel está agitado. Em que situação ficará Nara? O que Claude quer com Pimpinoni?

Contribuições:

Estamos em sintonia, eu já havia começado a escrever esta passagem, valeu pela dica!

i06sidore Outra idéia, a Rosa ser o cupido da Monique c o Michel.

4 comentários:

  1. Dedetizar? Achei q era piada do Frazão...hahahaha

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  2. Contribuições:
    Estamos em sintonia, eu já havia começado a escrever esta passagem, valeu pela dica!
    i06sidore Outra idéia, a Rosa ser o cupido da Monique c o Michel.
    Obrigada!

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  3. Mariana, AMEI, ainda mas pq contribui, q lindoooo. Depois mando mais ideias, rsrs.
    Iracema

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  4. Muito bom!!!! Continuaaa, pleasseee!!!

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