sábado, 10 de julho de 2010

UMA ROSA COM AMOR - VERSÃO GAÚCHA - PARTE 1 - AUTORA: MARIANA LOPES

Às vezes o Claude falava que assim que os americanos fossem embora e se Rosa estivesse morando com ele, ele a jogaria pela janela. Diante disso imaginei a seguinte cena, mas é necessário contextualizar que na minha versão a Rosa seria uma profissional com destaque nas tratativas com a comunidade e que despertaria o interesse de empresas internacionais que gostariam de contratá-la. Rosa ouviria parte da conversa de Claude e Frazão, em que o francês afirmaria que assim que os Smith voltassem para os EUA ele a jogaria pela janela. Somando-se a isso o problema com os contratos, Rosa muito decepcionada resolve aceitar uma proposta de trabalho fora do Brasil, prepara junto ao advogado toda a documentação da separação, passaporte e passagens. Chega o dia do embarque dos Smith. Claude no meio de uma tremenda confusão com as casas populares, os Smith indo embora e o francês se oferece para levá-los ao aeroporto junto com Rosa. Rosa alegando que não gosta de despedidas sugere que Frazão acompanhe Claude. Rosa se despede de todos. Rosa entrega um presente para Dádi, agradecendo toda a ajuda, deixa um presente para Frazão, juntamente com um cartão e para o Claude o envelope com a aliança e os documentos da separação, que assina tendo por testemunhas Amália e Dádi. Dádi pergunta se Rosa não vai deixar nenhum presente para Claude. Rosa responde que o presente que Claude quer está no envelope, que deixou uma procuração com o advogado e qualquer coisa deve ser tratado com ele que a representa. Rosa pede para Amália que explique a situação para Giovanni, pois sabe que o pai vai ter muita dificuldade em aceitar que a filha se separe, seja a tal mulher separada. Rosa pede que Amália e Giovanni (Giovanni nessa versão é um homem com liderança e respeito junto aos moradores do bairro) tentem encontrar uma solução para as casas populares, pois independentemente de Claude as pessoas que têm um sonho de ter sua casa própria não podem ser prejudicadas. Rosa se despede de Amália que volta para junto do Giovanni. Dádi pergunta para Rosa se ela está arrependida de ter ajudado o francês. Rosa responde que faria tudo de novo que viveu momentos lindos, que sofreu muito, mas que guarda lembranças muito boas de tudo e só está triste, pois Claude não tem o caráter que ela imaginava, mas que sempre teve consciência de que ele não gostava dela, que ele realmente gosta da Nara e que neste momento ela acha que os dois se merecem, que tudo que imaginou não passou de um sonho. A sempre fiel Dádi tenta convencer Rosa de que Claude a ama e que só precisa de um tempo para assimilar isso, mas Rosa não acredita no que Dádi diz e mesmo que quisesse não poderia voltar atrás na decisão que tomou. Rosa vai embora. Na volta do aeroporto Frazão pergunta para Claude se não achou Rosa estranha, que a despedida pareceu um adeus, francês responde que não, mas fica intrigado. O Francês chega do aeroporto todo feliz e pede para Dádi chamar Rosa e trazer um champanhe para comemorar. Chega Nara, que já se sabe que os Smith foram embora, pronta para expulsar Rosa. Claude tentando entender o que está acontecendo, faz várias tentativas de conversar com Dádi, mas não consegue. Depois de muita discussão Nara vai embora, convencida de que Rosa já não mora mais ali. Claude diz para Dádi e Frazão que vai buscar Rosa no cortiço, mas Dádi afirma que Rosa não está lá, pois se despediu de D. Amália e conferiu se o passaporte e a passagem estavam na bolsa e que Rosa recebeu a benção da mãe para a viagem. O francês fica desesperado.

Cenas do próximo resumo (seguindo a velha tradição)

Conseguirá Claude encontrar Rosa? Irá Claude ao cortiço?



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