quarta-feira, 27 de outubro de 2010

PAI HERÓI - CAPÍTULO X


Cirilo e Romão, aliviados pelo fato de o pai, na verdade, não po­der ser responsabilizado pela morte de Carina, procuraram André para lhe levar a notícia de que ela estava viva. André reagiu como se tivesse recebido um choque. Abaixou a cabeça, os olhos cheios d'água. Romão o abraçou, brincando:
- Ei, o que é isso, rapaz? Levanta a cabeça. Reage!
- Como... como é que pode? É certeza? - balbuciou André.
- Absoluta! - confirmou Cirilo.
- Como souberam? Romão, você disse que seu tio Rafael ligou pro dr. Horácio. Por quê?
- Porque o César falou com meu pai que ela voltou. Foi ontem de noite. Hoje de manhã o velho falou com a gente e tio Rafael ligou pro dr. Horácio.
- Ela... ela está lá, na casa dela?
- Isso a gente não sabe, André - falou Romão.
André reagiu:
- Então... ela está viva... e me deixou passar por tudo o que eu passei... e só apareceu agora?!
- É... é duro agüentar isso. Mas dê graças a Deus que ela está legal - disse Romão.
- Lógico. Dou graças a Deus por ela não ter morrido, mas não posso dar graças a Deus por eu ter sido quase crucificado por culpa dela. Como é que pode entrar na cabeça de alguém que uma mulher deixa um homem ser acusado de sua morte, ser levado a um tribunal, ser quase condenado e essa mulher não ter tido um gesto, uma palavra para defender esse homem?!
- Acha que é hora de pensar nisso, cara? - perguntou Romão, tentando desviar os pensamentos de André.
Mas ele insistiu:
- É. É hora porque é uma coisa que não me sai da cabeça. Carina deve estar morta, porque, se estivesse viva, ela apareceria pra me ajudar. E não me ajudou. E aparece só agora, depois do julgamento.
- Mas você está livre, cara. Deixa de onda. Levanta as mãos pro céu por tudo ter terminado bem - disse Cirilo.
- Tudo ainda não terminou e não está nada bem. Essa mulher tem de me pagar o tempo que eu fiquei preso, acusado de ter matado ela, gente. Entendam! Não foram vocês que perderam um ano de vida, preso, agüentando a acusação de ser um assassino.
- Eu compreendo, André - disse Romão. - Mas você tem de se colocar no lugar dela e pensar que ela deve ter tido motivos muito graves para agir assim.
- Motivo grave pra deixar um homem ser acusado de criminoso?! Ser preso e quase condenado por uma culpa que não existe?! Isso é terrível, meu irmão. É a pior coisa que pode acontecer com um homem. E agora... agora eu tenho de saber de tudo.
- O que pretende fazer? - perguntou Romão.
- Vou até a casa dela.
- Então eu vou com você.
Aquilo de nada adiantou, contudo. Carina ainda não tinha chegado de Itaipava, o que só iria acontecer no dia seguinte. De manhã bem cedo André ligou para ela. Carina não quis atender. E também não deixou que lhe dessem notícias do filho. Se André estava revoltado com ela, coisa idêntica ocorria com Carina, por causa de Ana Preta; nova comédia de erros erigia-se entre os dois. O mais engraçado é que continuavam a se amar e talvez exatamente a força desse amor fosse responsável por tão estranho e incompreensível afastamento.
Mas se Carina era turrona, André também era. E com a vantagem de não ter, diferentemente dela, nenhum medo de lutar para conseguir o que queria. Estava mesmo disposto a enfrentar a opinião pública, outro escândalo, enfim, qualquer coisa para ver o filho, tê-lo a seu lado. Claro, ela não impediu que ele o visse, mas queria regular suas visitas, limitar direitos dos quais ele se julgava inconteste detentor. A situação se agravou de tal maneira que um dia ele simplesmente levou o filho para Nilópolis, para a casa de Ana Preta, e lá o fez permanecer. E deixou claro que a criança ficaria em sua companhia até o momento que ele desejasse. A ausência de Igor era como que uma punição para Carina, que sofria demais com isso, da mesma maneira como fizera André sofrer.

Delenda est Caesar

O mundo de César começou a ruir, inexorável, definitivamente.
Olga, a antiga babá de Ângela (comprada por ele para deixar a criança sozinha no apartamento de Carina), apareceu novamente, procurou Carina, contou-lhe a verdade. César ficou, assim, impossibilitado de tentar qualquer outra coisa com relação à filha. Carina, agora, tinha todos os direitos sobre sua posse. Quanto à testemunha­bomba, o tal Osório, as coisas não andavam melhores. Com ele preso, sua família começou a pressionar César, que passou praticamente a sustentá-la, com receio de que Osório o denunciasse. Já em péssima situação financeira, aquele novo e pesado encargo foi como um tiro de misericórdia nas já precárias economias de César. E de nada mais também adiantavam seus desesperados apelos a Nuno. Sentindo-o desabar, Baldaracci desejava, acima de tudo, ver-se livre dele, Aliás, ajuda-lo-ia, sim, com uma condição: a de que se entregasse, sozinho, sem envolvê-lo em nada, pagasse por seus crimes. Só depois de quite com a Justiça, com Carina, André e todo o resto, é que lhe daria dinheiro suficiente para erguer-se de novo. César não concordou, claro, confiante em sua débil mas ainda manifesta impunidade. Ocorre que, logo, logo, esta também passou a ser igualmente precária. É que Carina, ainda no período em que César a submetia a sua tirania, gravou duas fitas. Numa, falava de seu sofrimento, suas angústias. Na outra, deixava claros seus temores de que ele tencionava matá-la. Carina fugiu dele e as fitas caíram nas mãos de Januária. Ela destruiu a primeira, mas ficou com a segunda, na certeza de que a neta gravara seus temores por razões bastante concretas. E estas razões se justificaram, ao longo do tempo, com as atitudes cada vez mais dúbias de César; e, acima de tudo, com o desaparecimento de Carina, a tentativa de morte por ela sofrida, o mistério do homem que nela atirara.
Desconfiada, Januária comunicou a ele sua intenção de entregar a fita à polícia. César, compreendendo que aquilo o perderia, viu­se compelido a jogar definitiva cartada, obrigando Januária ao silêncio. E como conseguir isso? Simples: a moça, cujo cadáver fora encontrado próximo à casa da praia, tinha sido assassinada por Walkíria, num de seus acessos de loucura. Se Januária, portanto, insistisse em suas intenções, ele denunciaria Walkíria. Caso contrário, seria o silêncio pelo silêncio. Januária, para proteger a filha, cedeu. Mas sabê-la demente, e, pior ainda, assassina, foi demais. Januária adoeceu gravemente e não conseguiu reagir; morreu em pouco tempo. Só que não levou consigo o segredo de César. Sentindo o fim já próximo, chamou o filho, Hilário, e lhe contou a verdade. Furioso com César, Hilário ameaçou-o, caso tentasse novamente alguma coisa contra Carina. César usou com ele as mesmas armas utilizadas com Januária. Hilário foi obrigado a conter-se, mas César compreendeu o perigo que corria, tudo ruindo a sua volta, cada passo significando novos riscos, incessante angústia.

Um recomeçar?

Carina, desesperada com a ausência do filho e compreendendo a determinação de André, não teve outra alternativa senão marcar um encontro com ele, a fim de discutir pessoalmente o assunto. Ele concordou, combinaram encontrar-se num restaurante, conversar durante o jantar. Ele chegou antes dela, e a primeira pergunta que ela fez, assim que se sentou:
- Como está meu filho?
- Bem. Ele é muito bacana. Lindo de morrer. Estou louco pelo meu filho. Quase nem acredito. Ele é tudo o que eu queria na vida. Acho que não concebo mais minha vida sem ele.
- Para mim ele representa a mesma coisa - disse ela.
- Pois é. Ele é fruto de nós dois. Fruto de muito amor.
- Que você destruiu.
- Você quer discutir isso aqui? Agora? .
Ela respondeu:
- Não: Juro como quero colocar uma pedra em cima do que passou.
- Eu também. Não posso nem me lembrar de quando estava na prisão, pensando que você estivesse morta... sem nem imaginar que em algum lugar você estava bem... sem me avisar.
Ela retrucou:
- E eu não posso me lembrar do que passei com a perseguição daquele homem... e a minha fuga, tentando salvar meu filho. Você acha que depois de tudo isso, ainda podia vir exigir...
Ele a interrompeu:
- Acho que você não vai mudar nunca. Se acredita nisso, não sei o que estamos fazendo aqui.
- Bem... apesar de tudo, eu... eu pensei bem no nosso caso e tenho uma proposta a lhe fazer.
- Proposta?
- Aliás, a idéia nem foi minha. A idéia é de Tiago e Irene. De meus tios também. Não entendo bem, mas eles estão de acordo com uma reconciliação entre nós. .
- Como? - exclamou ele, espantado.
- Reconciliação entre nós. Para colocar uma pá de cal em nossa história. São palavras de Tiago.
- Não estou entendendo bem...
- Para a tranqüilidade dos meus filhos, a conselho de toda a minha família, achei que a melhor solução para nós dois seria vivermos juntos, pelo menos na mesma casa... novamente.
- Para colocar fim aos comentários... - acrescentou ele.
- Exato. Assim não vou precisar recorrer à polícia para pegar meu filho. E você também não vai precisar do auxílio da polícia para ver seu filho. O que você acha?
- Eu acho que... que seria de fato a solução se... bem, se não houvesse impedimentos, se eu não fosse um homem comprometido - disse ele.
- Lógico que minha proposta tem uma exigência, que julgo ser da maior importância. Para voltarmos a viver sob o mesmo teto, digamos assim, eu exijo que você deixe aquela mulher o quanto antes.
- Já imaginava isso.
- É a condição essencial, a mais importante. A partir do momento que você se separar dela, pode entrar imediatamente em contato comigo.
Ele retrucou, hesitante:
- Bem, é uma coisa que eu não posso resolver assim, de repente. Fui pego muito de surpresa. Juro que eu esperava tudo, menos isso.
- Compreendo, Mas acho que podemos chegar a um acordo, não?
- Não posso resolver assim, já disse. Preciso pensar bem. Foi tudo muito inesperado, embora ache que isso trará paz para todos nós.
- Quero acabar com as brigas - concordou ela.
- Embora eu sinta que você não está me propondo a paz definitiva, mas apenas a paz aparente, não é mesmo?
- Seja lá que nome você queira dar, não importa. O que importa é que eu quero meu filho de volta. E não desejo mais que nem ele nem Ângela sejam vítimas de comentários de quem quer que seja, muito menos da imprensa. Agora preciso ir. Mas preciso também saber quando vou ter meu filho de volta.
- Eu lhe telefono avisando.
- E quando vou ter sua resposta? - insistiu ela.
- Também lhe aviso.
Ela se levantou e se despediu. Evidentemente saía magoada, imaginando-o incapaz de aceitar de imediato sua proposta por amor a Ana Preta, enquanto ele, amando Carina, via-se sem forças para abandonar Ana, a quem devia uma dedicação e um amparo sem limites. O que fazer, afinal? Simplesmente não podia virar as costas a Ana; aquilo soava-lhe como um acanalhar-se do qual não se sentia capaz. Por outro lado, manter aquela situação era proporcionar a Carina constantes razões para manter-se arredia, a desconfiança amargando-lhe qualquer intenção.

A via crucis de Ana Preta

Ana Preta, perspicaz, entendeu rapidamente o que acontecia com André, a força da angústia que o tomava. Entendeu também, acima de tudo, que ele não decidiria coisa alguma; sua nobreza de caráter o levava a suportar qualquer coisa para evitar-lhe mágoas, indigna recompensa ao que julgava dever-lhe. Tudo aquilo não seria, no fundo, prova de amor? O desprendimento de André, dispondo­se a sacrificar Carina, a constância da presença do filho, que outro significado poderiam ter? Por algum tempo ela se deixou embair por tal certeza. Logo, porém, compreendeu o quanto de ilusão havia em tudo aquilo; ela apenas se escondia atrás de sombras, quimeras cujo significado se recusava a decifrar, mas que apontavam, inapeláveis, para o fato de que André só continuava com ela por comiseração, piedade. De nada adiantava o que tinham vivido, o que lhe oferecera. Carina reinava sobre ele, única possuidora de seu destino.
Embora com o coração em frangalhos, Ana resolveu tomar a iniciativa do rompimento, livrar André de um constrangimento que ele, por si só, jamais desfaria. Assumir tal atitude custou igualmente a André imenso esforço, mas foi (embora isso o envergonhasse, o deprimisse) com indisfarçável satisfação que se viu livre para Carina. Tal liberdade parecia-lhe agora assegurar a tão almejada felicidade.
Voltou-se então para Carina com imensa dedicação. Escolheram a casa que comprariam para viver com as crianças, local onde, imaginava ele, o amor ressurgiria, potente. Mas havia ainda pontos obscuros, alguma coisa que tolhia Carina, fazia-a encará-lo com desconfiança, desassossego mesmo, e isso comprometia o que se propunham recompor. E foi assim, tomado por sobressaltos, que André compreendeu que não lhe seria possível firmar-se aos olhos de Carina, reconstruir qualquer parcela de futuro, enquanto não tivesse em mãos, enfim descoberto, o nome de quem se encarregara de mandar matá-la. A polícia continuava agindo; Osório era submetido a interrogatórios toda vez que havia algum elemento novo no processo, mas dele só se poderia obter o nome de quem o mandara mentir, inculpando André. Até onde poderia haver relação entre tal fato e a frustrada tentativa de assassinato de Carina? André não sabia e se martirizava por reconhecer que, só se conseguisse restabelecer toda a verdade, a paz finalmente lhe adviria. Ocorre que os mecanismos que levam à verdade não lhe pertenciam, eram cordéis ainda inteiramente invisíveis, o que só lhe aumentava o sofrimento.

Segundo round para Ana

Clarinha, a filha de Nuno e Gilda, ouvindo sem querer e sem ser pressentida uma conversa do pai e do tio, Rafael, ficou sabendo do envolvimento de Nuno e César Reis no abortado assassinato de Carina. Sofreu enorme choque, procurou Jenny, a filha de Ana Preta e Nuno, e se abriu com ela. Jenny, por sua vez, também não resistindo, desabafou-se com a mãe. Ana Preta então procurou Nuno. Foram para um restaurante, ele todo meloso, inteiramente iludido quanto aos propósitos do encontro.
- Não imagina como fiquei feliz com o teu chamado - disse.
- Você está preparado pra receber uma espinafração? – tornou ela.
- Adoro quando você me espinafra. Começa, vá.
- Escuta aqui, não durmo desde ontem, tá? Não consigo pegar no sono, depois que fiquei sabendo das sujeiras que você andou aprontando com a ajuda daquele tipo à-toa, o César Reis.
Nuno se preocupou:
- César Reis? O que tem a ver o César Reis agora?
- Tem que eu sei de tudo, viu? Por que você acha, Nuno, que a Clarinha está lá em casa e não quer mais voltar pra tua companhia?
- Grilos com o namorado.
- Não, seu trouxa. Foi porque ela descobriu tudo o que você andou fazendo contra a mulher do André.
- Do que você está falando, Ana?
- Olha, tapeação pra cima de mim, não. Clarinha soube de tudo, contou pra Jenny, Jenny me contou e eu quase que conto tudo pro André.
- Madonna da Caropita! - exclamou ele. Ana prosseguiu:
- Só não contei porque não costumo ser dedoduro, viu? De mais a mais, eu acho que quem tem de tomar uma atitude agora é você mesmo.
Ele ficou sério, decepcionado:
- Enton, você está aqui pra defender André!
- Pra defender você mesmo, cara. Defender teu moral, tua honra, diante dos teus filhos. Toda tua família está revoltada contra você. E tudo por quê? Porque você mandou matar a mulher do André.
- Madonna, como foi que isso tomou essa proporção? Como chegou a esse ponto?
- Chegou porque tua família é de gente de bem e não está de acordo com os teus atos. São tão legais, mas tão legais que ficaram de bico calado até agora, pra não te acusar. Mas estão revoltados, porque não estão ajudando só você... estão ajudando outro bandido, um assassino, o César Reis .
- Ana, confia em mim. Acredite, eu fui envolvido pelo César Reis.
- Não acredito. Você tem muita culpa porque queria se ver livre do André. Vocês deixaram que ele fosse preso e julgado.
- O César Reis deixou. Eu não fiz nada. Não podia.
- Mas vai fazer agora. Eu quero. Eu exijo, viu? Se não, eu mesma te entrego.
- Calma, calma. Eu acho... acho que posso dar um jeito de deslindar essa história toda sem me comprometer.
- Faça o que quiser, mas me entrega aquele tipo pra polícia.
- Posso me arriscar. É um golpe que pode dar certo e pode não dar. Mas eu só faço isso, Ana, escuta bem... eu só faço isso por nós dois. Mas me dá uma esperança, Ana... diga que vai ser minha e eu entrego o César Reis pra polícia imediatamente.
- Escuta aqui...
Ele a interrompeu:
- Se você não me der uma esperança, eu não faço nada nem por André nem por ninguém. E se você me delatar, eu tenho jeito de me safar bem. Mas, em compensação, você vai ficar sua própria filha, porque eu sei que ela me ama e não vai lhe perdoar nunca o que você fizer contra mim.
- Isso eu também sei - disse ela, triste.
- Você resolve, Ana. A felicidade do André depende de você e de mim. E eu só quero sua palavra de que você vai ser minha.
Ela desviou os olhos, novamente colocada diante de um dilema.
Por causa de André via-se outra vez emparedada. Então, resolveu-se:
- Você jura mesmo? Jura que entrega o sujeito pra polícia?
- Juro. Claro que vou fazer tudo pra me safar. Mas, se você promete, cumpro minha palavra.
- Tá. Tá legal. Fica a esperança.
- A certeza... por nossa filha, Ana. A certeza.
- Mas você tem de fazer isso o quanto antes.
- Eu faço. Em dois dias, no máximo. Tudo vai dar certo pra nós, Ana. Depois a gente junta nossos trapinhos e vamos passar a lua-de-mel em Roma. Eu me caso com você, Ana Preta.
- Vamos embora - disse ela, erguendo-se, os olhos cheios de lágrimas, perguntando a si mesma até onde poderia ainda ir em seu amor, em seu sacrifício por André.

DEDICO ESSE CAPÍTULO A TODAS AS BISCOITINHAS QUE ESTIVERAM NO SHOW DE CLÁUDIO E IVAN LINS E POR SEU COMPORTAMENTO HONRARAM ESSE BLOG E NOS DEIXARAM CHEIOS DE ORGULHO.

4 comentários:

  1. JE OBRIGADA PELO O CARINHO E O ORGULHO E TODO MEU EM FAZER PARTE DESTA FAMILIA OU PACOTE DE BISCOITOS!!!RSSSRRSSRS
    BJOS!!!!!
    JULIANE ANHAS

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  2. Muito bom esse capitulo, coitada da Ana, perde André e ainda tem que se sujeitar ao Nuno. Mas que legal a aproximação de André e Carina.
    Agora vamos esperar pelo lindo final.

    JE obrigada por ter dedicado esse capitulo a nós que estivemos no show do Ivan e Claudio Lins.
    Beijos
    Kely

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  3. JE, adorei recordar essa novela. Embora tenha assistido do princípio ao fim, muitas partes ficaram esquecidas, e agora lembrei. Espero ansiosa o final. Bjs.

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  4. JE, Você é um amor. Obrigada pelo seu carinho!

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