domingo, 26 de dezembro de 2010

UMA ROSA COM AMOR - ESPECIAL DE NATAL - PARTE 5 - AUTORAS: MANU E ANNIE WALKER

Claude andava distraído, tentando não ser atropelado pelas pessoas, sendo jogado pra lá e pra cá pelas pessoas correndo. Então ele viu três mulheres andando pela rua animadamente e conversando. Ele olhou melhor, parou no meio da rua para observar a cena não acreditando no que via.

Claude: Mon Dieu! Eu colei chiclete na cruz! – disse parado, estupefato. De repente, uma mulher baixinha, cabelos estilo Beatles, o empurrou, fazendo acordar do seu assombro.
Mulher: Vai ficar aí parado, homem? A gente quer passar. – disse dando-lhe “guarda-chuvadas”.
Claude: Aiaiai, perdón, senhora! Ai, perdón, hã? – disse, se protegendo do objeto que lhe atingia. Enfim, ele se deu conta que estava muito exposto e se escondeu em uma loja de tecidos e observava as meninas andarem pela rua lotada.

De repente, o telefone de Rosa toca.

Rosa: Alô. - atendeu o telefone. Era d. Pepa.
Pepa: Oi Fina, como você tah? Num fala mais com os pobres, bem, quero dizer com os rico, neh filha? Hahhaha
Rosa: Nossa imagina, D. Pepa?! – disse revirando os olhos, tentando ser simpática.
Pepa: Pois é, Fina, eu vim aqui no Bixiga visitar o casarão e todo mundo só fala nessa ceia que o Dr. Claude tah preparando. Que sorte grande, hein Fina? Além de rico, bonitão ainda faz ceia de Natal!!!
Rosa: Pois é, D. Pepa!- respondeu ao sentir as pontadas de inveja da fofoqueira mais famosa do Bexiga. – O Claude é um marido de ouro!! – Annie e Manu se olham nesse momento e Claude, que ouvia escondido a conversa, engole seco.- Acredita D. Pepa que o Claude já preparou tudo? Já tah tudo preparado para o Natal... é realmente meu marido é de ouro! – Claude se deixou escorregar pela cortina ao qual estava escondido.

Claude *pensamento*: Ai Mon Dieu! E agora, hã?

Pepa: O Pedrinho tah tão lindo, Fina, e a Manu, uma princesa! O Pedrinho tah te mandando um beijo, seus pais também! Manda um beijo pra mamãe, Pedrinho!
Pedrinho: Maman, je t'aime (mamãe eu te amo).
Rosa: Pedrinho???
Pepa: Ele é uma gracinha mesmo, Fina!
Rosa: É sim! Mas o que q Pedrinho tah fazendo aí? – Claude fecha os olhos e faz uma expressão de ferrou!!!!!!!
Manu cochicha pra Annie:
Manu: Lembra daquela história de se perder?
Annie: Hã? Q q tem?
Manu: Tah aí uma ótima hora! - Annie entende o recado e sai de fininho.
Pepa: Como assim? O q q ele tah fazendo aqui? Você não sabia que eles estavam aqui?
Rosa: Claro que sim!! Imagina!- diz percebendo que poderia arrumar maiores problemas.- bem D. pepa eu tenho que desligar tenho que resolver alguns probleminhas. Manda um beijo delicioso pros meus filhos, tah?
Pepa: Claro, filha! Bejo!

Rosa desliga o celular e começa a discar.

Manu: Tah ligando pra quem?
Rosa: Pra Dadi, pro Claude! Sei lá. Pra quem me diga o q q meus filhos estão fazendo na casa dos meus pais e não em casa!
Manu: Acho melhor vc fazer isso depois!
Rosa: E por quê?
Manu: Porque... porque a Annie se perdeu, e ela nunca tinha vindo pra São Paulo...e....e nós temos que achar ela!!!!

Rosa fecha o celular e suspira, desacreditada.

Rosa: Meu Deus parece que tudo marcou data certa pra acontecer hoje!!!
Manu: vamos ter que fazer o caminho de volta pra ver onde ela se perdeu! Ai – reclamou quando alguém a empurrou.
Rosa: Aqui? É quase impossível achar alguém, Manu!
Manu: Tadinha da minha miga!

Vendedora: Posso ajudá-lo, sr.? – perguntou a vendedora ao ver Claude jogado no chão de sua loja.,

Claude, ao ao ouvir a voz feminina, se vira bruscamente como um menino travesso com medo de sua mãe o pegar em mais uma travessura, fazendo a vendedora ficar mais desconfiada.

Claude: Nón, nón, tah td bem, hã? – disse, se levantando e tentando arrumar as coisas e se mostrar normal – coisa que não era verdade.
Vendedora: Vejo que o senhor gostou mesmo desse tecido!



Claude: Hã? Sí, sí – fala, ao perceber que estava agarrado a uma toalha que usara pra se proteger. – Vou levá-la, hã?

A vendedora sorriu para o francês e começou a fazer a notinha, quando, de repente, Claude vê Annie andando de ré, observando Manu e Rosa. Ele chega de fininho sem que a sobrinha perceba e então...

Annie: AAA...- de repente Annie sente sua boca ser tampada por uma mão firme e grossa, sente um braço forte a puxá-la por trás e pressionar seu corpo no dele. A ponto da pequena Annie não conseguir colocar os pés no chão. Claude puxa a sobrinha pra dentro da loja. E, enfim, solta-a.
Annie: Ah... é vc, tio?! Puxa, pela pegada pensei que fosse o Brad Pit – disse, desanimada.
Claude: Hã, Brad Pit? Eu sou melhor, hã?
Annie: MENOS, BEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEM MENOS, TIO! – declarou, arqueando a sombrancelha.
Claude: O que vocês estão fazendo aqui?
Annie: O que VOCÊ está fazendo aqui? Eu trouxe a tia pra distrair ela pra vc preparar tudo!
Claude: E eu vim comprar as coisas.
Annie: AQUI?????
Claude: Onde mais, hã? Não tem mais onde comprar! Na verdade, a gente ainda não conseguiu comprar nada, não sabemos o que comprar.
Annie: A gente quem?
Claude: Frazón e eu. Quem mais?
Annie: Cadê ele?
Claude: Tah tentando roubar a máquinha de um fotógrafo que bateu foto da gente, já não se pode mais andar sem se preocupar com esses paparazzis, sabe?
Annie: Atah! – disse como se fosse uma coisa comum. – Mas não se preocupe, titio, porque Annie Wallker Geraldy, vai te ajudar a fazer as compras, pq compras é comigo mesmo!!!! – falou empolgada e realmente era. Annie era fanática por lojas e shoppings. Eles entraram em várias lojas, comprando tudo lindo. Annie tinho um ótimo gosto, Claude tinha que admitir. Nisso puxou sua irmã Marie, mas não era muito boa em economizar, nisso puxou seu tio Claude.

Trilha sonora de Annie e Claude fazendo compras.


Fonte: http://youtu.be/R46VMMjbanY

Em cada loja que entravam, Claude tinha mais sacolas pra carregar. Quando o atendente dizia que não tinha o produto, Annie fazia dengo e cara de gato de botas e acabava conseguindo o que queria. Claude não gostava do jeito que alguns olhavam para sua sobrinha, ignorando sua presença, mas depois que Annie conseguia o que queria, ignorava-o e Claude sorria. E assim foi em várias lojas.
Enquanto isso, Mariana comprava várias caixas de algodão, pó para suco ruim, caninha da roça, entre outras coisas chulas para uma pequena surpresa para o seu amigo francês.
O fotógrafo, cansado de correr, percebe que não tinha mais ninguem atrás de si, pára, coloca as mãos no joelho em sinal de muito cansaço. Respira fundo, tentando recuperar seu fôlego, quando levanta a cabeça e vê os dois homens que antes o perseguiam, agora estavam na sua frente, de braços cruzados e cara de pouco amigos. Ele tenta se manter em pé e controlar a respiração ofegante, mostra um sorriso amarelo e tenta disfarçar o nervoso.

Fotógrafo: Oi, tudo bem? - declara, enquanto os dois homens ainda o encaravam com uma cara nada acolhedora.

2 comentários:

  1. ameiiiiiiiiiii meninas ñ demorem com essa ceia kkkkk bjssss

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  2. Que loucura! Estou prevendo coisas escabrosas, kkkkkkkk. E fiquei com pena do fotógrafo, coitado! E a coisa está complicando pro lado do francês...Vou ler a seguinte, bjs.

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