quinta-feira, 17 de novembro de 2011

FIC - EMERGÊNCIA DE AMOR - CAPÍTULO 5 - AUTORA: GÊ GUEDES


capitulo 5


No dia seguinte.


E: O Claude já acordou Dadi?

D: ainda não dona Emillie.

E: Prepara um café bem forte pra ele que ele vai precisar quando acordar.





Ela acaba de falar e Claude desce as escadas.


E: Bom dia Claude.

C: bom dia. – diz dando um beijo na avó. – que dor de cabeça.

E: Isso se chama ressaca. Agora me explica que historia de Rosa ser sua esposa hã.

Claude arregala os olhos e percebe que havia falado demais por conta da

bebedeira, enquanto que Emillie o olhava aguardando uma resposta.


C: eu non lembro de nada, bebi muito ontem. – fala ele fugindo do assunto. – Preciso ir

tenho uma serie de coisas pra resolver na empresa.

E: Claude espero que non esteja me escondendo nada. – diz antes que ele saia.





Na casa de Rosa.


J: Bom dia amiga. – diz sentando na mesa da cozinha. – ainda bem que hoje é minha

folga, to morrida.

R: Bom dia, não vi você chegar ontem.

J: na verdade eu cheguei agora a pouco.

R: você não dormiu em casa.

J: não dormi na casa do Frazão. – diz suspirando.

R: Você não tem jeito mesmo.

J: o Claude deve tá numa ressaca hoje. Ele bebeu muito essa noite.

R: ah é. – diz Rosa fingindo não se importar.

J: é sim, e falou tanto de você e acho que falou até o que não devia.

R: como assim, o que ele disse?

J: entre outras coisa, eles disse que vocês se beijaram.

R: ele disse. – fala Rosa sem graça.

J: Porque você não me contou?

R: Foi apenas um beijo sem importância por isso que não te contei.


Ela se levanta da mesa para não encarar a amiga e confessar que gostou do beijo.


R: vou indo, to atrasada. – diz pega a bolsa e sai.

J: não sei não hein, mas acho que não foi um beijo sem importância não. – fala Janete sozinha.


Uns dias depois.



C: Frazon non agüento mais fugir da minha avó.

F: Quem mandou falar demais agora se vire.

C: Se vire nada, você tem que me ajudar.

F: o jeito é você contar a verdade pra sua vó.

C: non frazon ela non vai aceita, ela é completamente contra esses tipos de union. Non posso.

F: Eu ainda acho que você deveria contar tudo pra sua vó.

E: Contar tudo o que Claude? – diz Emillie chegando

C: vovó. – diz ele surpreso.

F: agora ferrou. – diz Frazão. – Tenho uns documentos pra revisar, com licença.


E: Claude Antoine Geraldi, não pense em me enganar. Quero saber de tudo.



Ele então conta tudo a avó que não gosta nada da historia.


C: é isso vó, eu vou entender se non quiser investir aqui na empresa. – diz ele

cabisbaixo.

E: Olha Claude você sabe que é meu neto preferido e esse non é segredo pra

ninguém, sempre acobertei você de seus erros, talvez foi eu que errei. Quando você

decidiu abrir sua construtora aqui no Brasil, eu apoiei e acreditei em você que iria se

tornar numa pessoa responsável, mas non pensei que chegasse a esse ponto, pra

mim foi uma decepçon e ainda envolver pessoas boas como a Dra Rosa nessa

mentira.

C: eu precisava do meu visto de permanência, eu poderia ser deportado a qualquer

momento e ela precisava do dinheiro, e a gente vai se divorciar daqui a alguns

meses. - fala ele triste.

E: Esse casamento foi consumado.

C: non, claro que non.

E: então dar pra fazer o anulamento. Vou falar com o Freitas. – diz pegando o

telefone.

No cortiço.


A: que noticia boa filha.

G: então não vamos mais ser despejado.

R: não papai vocês vão continuar aqui.

A: mas conta como você soube.

R: eu fui lá pra pagar a divida e eles me disseram que o casarão não vai mais ser

vendido.

A: você disse que foi pagar a divida?

R: É mamãe, eu conseguir um empréstimo. Mas o mais importante é que vocês não

vão sair daqui.

G: é vero, é vero.




Nisso o telefone de Rosa toca.

R: Alô!

C: oi Rosa, eu preciso falar com você. – diz com voz triste.

R: aconteceu alguma coisa Claude.

C: non, non.

R: Então fala.

C: será que você podia vim até aqui, preciso falar com você.

R: claro, eu passo aí sim.

A: que aconteceu minha filha. - diz vendo a cara de preocupada de Rosa.

R: não mamãe, é só um paciente que preciso ver. Eu vou indo.


Ela se despede família e vai direto pra construtora.

Rq: Boa tarde Dra Rosa, o Dr Claude tá lhe esperando

R: obrigado dona Raquel. – diz seguindo até a sala dele acompanhada pela

secretaria.



C:Obrigada por vim Rosa.

R: fiquei preocupada, sua voz tava estranha. Aconteceu alguma coisa?

C: aconteceu sim Rosa. – diz apontando a cadeira pra ela sentar.

Um comentário:

  1. Gê, legal esse capítulo! Claude está encrencado, rsrsrs. Bjs.

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