sábado, 26 de novembro de 2011

FIC - EMERGÊNCIA DE AMOR - CAPÍTULO 9 - AUTORA: GÊ GUEDES

Rosa que se encontrava deitada não consegue dormir virava de um lado pra o outro e resolve descer pra tomar água.

Enquanto descia percebe Claude deitado no sofá, pra que ele não acordasse ela vai de ponta de pé até a cozinha.

Ela bebia água quando é surpreendida por ele.

R: Aii. Que susto Claude.

C: Desculpa, eu ouvi um barulho, não quis te assustar.

R: Tava sem sono, devo ta estranhando o quarto.

C: Fico feliz que tenha vindo quero que se sinta a vontade. – diz ele sincero.

R: obrigada. – ela retribui com um sorriso e sai.


Na manhã seguinte.

R: Bom dia Dadi. – diz Rosa pronta pra sair.

D: A senhora não vai tomar café?

R: Não Dadi, eu como alguma coisa no hospital. – diz e já sai.

Logo em seguida Claude desce.

D: Bom dia doutor.

C: Bom dia, a Rosa já acordou?

D: Já acordou, já saiu, não quis nem tomar café.


No hospital.

J: Me conta como foi na casa nova.

R: Muito estranho, Janete.

S: Com licença doutora, sua irmã Terezinha tai.

R: Pede pra ela entra Silvia.

J: Eu vou indo tenho um paciente agora.

T: Oi Janete.

J: Oi Terezinha, to de saída.

R: Que surpresa você aqui a essa hora. – diz abraçando a irmã.

T: Eu vim saber se ainda posso morar com você.

R: Morar comigo?

T: É, lembra que me chamou, eu ganhei aquela bolsa de estudos e já começo semana que vem.

R: Que noticia boa.


J: Você não contou pra ela que não ta morando aqui.

R: Não consegui, ela ficou tão empolgada e disse que já vai trazer as coisas dela.

J: O bom é que não vou ficar só aqui.


F: Boa noite francês, desculpa vim sem avisar, não quero atrapalhar o casal, é que vim te falar uma coisa.

C: Sem gracinhas Frazon, e Rosa nem chegou ainda.

F: Não, eu passei no hospital e ela não tava.

C: Passou lá e ela não tava é/

F: Ela deve ter ido na casa dos pais dela, deve tá chegando né?

C: Deve tá. – diz coçando a cabeça. – o que você veio fazer aqui hã?

F: Roberta Vermont ligou e nos convidou pra uma pequena recepção na casa dela, apenas pra os íntimos.

C: Ah é, quando?

F: Na sexta. - ele faz uma pausa e continua. - E ela quer conhecer sua esposa.

C: Mon Dieu ela sabe, foi você que contou?

R: Boa Noite!- diz Rosa chegando.

F: Boa noite Rosa, eu vou indo vou ver minha deusa dos olhos verdes e não quero atrapalhar o casal.

R: Vou tomar banho. – diz ela assim que Frazão sai.

C: Você vai descer pra jantar?

R: Não, eu já jantei.

C: Você saiu com aquele medico hã, o que as pessoas não vão pensar vendo você saindo com outro?

R: Eu não tava com o Marcelo e as pessoas não vão pensar nada, porque as pessoas que sabem que casamos, sabem que nosso casamento é de mentira. - diz ela brava.

C: É que já tem mais gente sabendo.

R: como assim pra quem você contou agora?

C: Eu non contei nada e non sei como ela soube.

R: Ela quem?

C: Roberta Vermont e nos convidou pra uma recepção na casa dela.

R: O que?

C: É, ela quer conhecer minha esposa. Mas se você não quiser ir...

R: Eu vou sim, sempre tive vontade de conhece-la, não sabia que a conhecia. Quando vai ser?

C: Na sexta.

2 comentários:

  1. Gê, é muita gente sabendo desse casamento! Deixou de ser um segredo, rsrsrs. Vai dar confusão! Bjs.

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