segunda-feira, 30 de novembro de 2015

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - WANDERLEY CARDOSO

A reportagem abaixo foi publicada na revista Contigo nr. 98, publicada em 19/11/71.
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Boa diversão!



SESSÃO RETRÔ - NOVELAS - ROQUE SANTEIRO - PRIMEIRA PARTE

Publicaremos a cada semana uma ou mais páginas de uma revista especial sobre a novela Roque Santeiro, apresentada pela Rede Globo no horário das 20h de 24 de junho de 1985 a 22 de fevereiro de 1986. O material que aqui postado faz parte da revista TV Novelas – Roque Santeiro, cujo ano de publicação, infelizmente, não conseguimos localizar.
Para saber mais sobre essa novela, favor consultar: http://www.teledramaturgia.com.br/roque-santeiro-1985/.
Na semana que vem tem mais.
Acompanhem!
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Boa leitura!





sexta-feira, 27 de novembro de 2015

PARA MEDITAR



SESSÃO FOTONOVELA - A SURPRESA

A fotonovela abaixo pertence à revista Amiga – TV Tudo nr. 227, publicada em 25 de setembro de 1974.
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Boa leitura!

















SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista Amiga – TV Tudo nr. 227, publicada em 25 de setembro de 1974. Já o pôster à revista Amiga TV Tudo nr. 203, edição de 09 de abril de 1974.
Boa diversão!



SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence à jornalista e apresentadora Ana Paula Padrão.
Agora tentem descobrir quem é o rapaz desta foto.
Eis algumas pistas:
1) Este cantor e compositor, já falecido, nasceu no interior de Pernambuco em 1912.
2) Estreou em disco no ano de 1951.
3) Foi um grande divulgador da tradicional música nordestina.
Boa diversão!


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

SESSÃO LEITURA - A ÚLTIMA AULA - ALPHONSE DAUDET

O texto abaixo é do autor francês Alphonse Daudet.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alphonse_Daudet.
Boa leitura!

A ÚLTIMA AULA

Narrativa de um pequeno alsaciano

Nessa manhã eu me atrasara muito para ir à escola, e receava uma reprimenda do Sr. Hamel, porquanto nos mandara estudar os particípios, e eu não sabia literalmente nada. Estive quase para faltar à aula e dar um passeio através dos campos.
Como o dia estava luminoso e cálido! Os melros gorjeavam à beira do bosque, e no prado Ripert, por trás da serraria, ouviam-se as manobras militares dos prussianos. Tudo isso me seduzia muito mais que estudar os particípios; mas resisti à tentação, e parti correndo em direção à escola.
Ao passar em frente da prefeitura, notei que havia gente parada perto do pequeno quadro onde costumavam afixar os comunicados. Havia dois anos que dali nos vinham todas as más notícias: as batalhas perdidas, as requisições, as ordens do comando, e sem me deter, pensei: “Que mais teremos ainda?”
Nesse momento, como atravessasse a praça correndo, o ferreiro Wachter, que lá estava com o aprendiz, para ler o comunicado, gritou-me:
— Não te afobes tanto, pequeno; vais ter tempo de sobra para chegar à escola!
Pensei que estava a caçoar de mim, e entrei esbaforido no pequeno pátio do Sr. Hamel.
Geralmente, ao começar a aula, a algazarra era tão grande que chegava até à rua: carteiras que se abriam e fechavam, lições que todos repetiam em voz alta e ao mesmo tempo, tapando os ouvidos para aprender melhor, e a pesada régua do professor batendo no tampo das carteiras:
— Pouco barulho!
Eu contava com toda essa confusão para chegar ao meu lugar sem ser visto; mas precisamente nesse dia tudo estava silencioso como numa manhã de domingo. Pela janela aberta eu via os colegas, já sentados em seus lugares, e o Sr. Hamel, caminhando para cá e para lá, com a enorme régua de ferro debaixo do braço. Não tive outro remédio senão abrir a porta e afrontar aquele pesado silêncio. Imaginem qual não seria o meu medo e a minha vergonha!
Mas qual! O Sr. Hamel olhou-me sem irritação, e, em tom brando, me disse:
— Senta-te depressa, meu pequeno Franz; íamos começar sem ti.
Caminhei para o meu lugar e sentei-me. Só então, já um pouco refeito do susto, notei que o mestre envergava sua bonita casaca verde, sua fina camisa pregueada e o gorro de seda preta bordada, que só costumava usar nos dias de exame ou de distribuição de prêmios. Além disso, toda a sala tinha um não sei quê de extraordinário e de solene. Mas o que mais me admirou foi ver, ao fundo da sala, nos bancos habitualmente vazios, gente da aldeia, sentada e silenciosa como nós — o velho Hauser com o seu tricórnio, o antigo prefeito, o antigo carteiro e outras pessoas mais. Todos pareciam tristes; e Hauser trouxera um velho abecedário comido nas margens, que segurava bem aberto em cima dos joelhos, os grossos óculos pousados de esguelha sobre as páginas.
Enquanto eu olhava espantado para tudo aquilo, o Sr. Hamel subiu à cátedra, e com a mesma voz doce e grave com que me recebera, nos disse:
— Meus filhos, é esta a última vez que lhes dou aula. Chegou uma ordem de Berlim para só se ensinar alemão nas escolas da Alsácia e da Lorena... O novo professor chega amanhã. Hoje é a nossa última lição de Francês. Peço-lhes manter toda a atenção.
Estas poucas palavras deixaram-me aturdido. Ah! os miseráveis! Sabia agora o que eles tinham afixado na prefeitura!
A minha última lição de Francês!...
E eu que mal sabia escrever! Era claro que não mais aprenderia... Ia ficar onde estava!... Como lamentava agora o tempo perdido, as aulas gazeteadas para correr atrás dos ninhos ou escorregar pelo Saar! Os livros, que sempre achara tão maçudos, tão difíceis de carregar, a minha Gramática, a minha História Sagrada, pareciam-me agora velhos amigos que teria muita pena de deixar. Tal como o Sr. Hamel. A idéia de que ele ia partir, de que não voltaria a vê-lo, fazia-me esquecer todos os castigos, todas as reguadas.
Pobre homem!
Fora em honra dessa última aula que ele vestira a melhor roupa, e eu compreendia agora por que essa velha gente tinha vindo sentar-se ao fundo da sala. Isso parecia dizer que lamentavam não ter vindo com mais freqüência à escola. Dir-se-ia uma maneira de agradecer ao velho mestre os quarenta anos de bons serviços e o cumprimento dos deveres para com a pátria que se ia...
Estava neste ponto de minhas reflexões, quando ouvi chamar por mim. Era a minha vez de dar a lição. O que não teria eu dado para saber dizer tudo a respeito dessa famosa regra dos particípios, bem alto, bem claro, sem um erro! Mas atrapalhei-me logo às primeiras palavras, e fiquei de pé, a balançar o corpo de um lado para o outro, angustiado, de cabeça baixa. Ouvia o Sr. Hamel dizer-me:
— Não vou ralhar contigo, meu pequeno Franz: já está bem castigado... É isso mesmo! Dizemos todos os dias: “Ora! Tenho muito tempo. Estudarei amanhã”. E depois já vês o que acontece... Ah! essa tem sido a grande desgraça de nossa Alsácia: adiar sempre a instrução para o dia de amanhã. Agora, essa gente está no direito de nos vir dizer: “Mas como! Vocês queriam ser franceses, e nem ao menos sabem ler e escrever a sua língua!” No meio de tudo isto, meu pobre Franz, não és tu ainda o mais culpado. Todos nós temos alguma coisa a censurar-nos.
Seus pais não se preocuparam como deviam com a educação dos filhos. Preferiam mandá-los trabalhar na terra ou na fábrica, para poderem ter uns soldos a mais. E eu mesmo, será que nada tenho a censurar-me? Não os mandei muitas vezes regar o jardim, em vez de estudar? E quando queria ir pescar trutas, importei-me alguma vez de lhes dar feriado?...
Então, variando de um assunto a outro, o Sr. Hamel pôs-se a falar-nos da língua francesa, dizendo que era a mais bela do mundo, a mais clara e expressiva; que era preciso conservá-la entre nós e não esquecê-la nunca, porque, quando um povo se torna escravo, enquanto conservar a sua língua, é como se tivesse a chave da prisão... Pegou depois numa Gramática e leu-nos a lição. Admirava-me de ver como eu entendia bem. Tudo o que ele dizia me parecia fácil, fácil... Também creio que nunca escutara com tanto interesse, e que ele, por sua vez, jamais explicara com tanta paciência. Dir-se-ia que, antes de deixar-nos, o pobre homem nos queria dar todo o seu saber, fazê-lo entrar em nossa cabeça de uma vez para sempre.
Terminada a lição, passou-se à escrita. Para esse dia o Sr. Hamel preparara exemplos completamente novos, e sobre todos eles estava escrito em grande letra caprichada: França, Alsácia, França, Alsácia. Eram como pequenas bandeiras que flutuassem em torno da classe, suspensas da armação de ferro das carteiras. Dava gosto ver como cada um se aplicava. E que silêncio! Só se ouvia o ringir das penas no papel. A certa altura entraram besouros na sala; mas ninguém reparou neles, nem mesmo os menores, aplicados como estavam a traçar seus gatafunhos, com tal vontade e convicção, como se isso também fosse Francês... No forro da escola, pombos arrulhavam baixinho, e eu me dizia, ouvindo-os:
— Irão obrigá-los, também a eles, a cantar em alemão?
De vez em quando, ao erguer os olhos do papel, via o Sr. Hamel imóvel na cadeira e olhando fixamente os objetos em torno, como se quisesse guardar para sempre na retina toda a sua pequena escola... Imaginem! Há quarenta anos aquele homem estava ali, naquele mesmo lugar, com o pátio à sua frente e aquela sala que não mudara. Apenas os bancos e as carteiras se tinham polido com o tempo, lustrados pelo uso; as nogueiras do recreio haviam crescido, e a trepadeira, que ele mesmo plantara, engrinaldava agora as janelas até o teto. Que desgosto não devia ser, para o pobre homem, ter que deixar todas aquelas coisas e ouvir a irmã que ia e vinha, no aposento de cima, atarefada a preparar as malas! Porque deviam partir no dia seguinte, deixar aquela terra para sempre.
Assim mesmo, teve coragem de dar a aula até ao fim. Depois da escrita, veio a lição de História; em seguida os mais novos cantaram o ba-be-bi-bo-bu. Lá no fundo da sala, o velho Hauser pusera os óculos e, segurando o abecedário com as duas mãos, soletrava com eles. Via-se que também ele estava atento. A voz tremia-lhe de emoção, e era tão engraçado ouvi-lo, que tínhamos todos vontade de rir e de chorar. Ah! Lembrar-me-ei para sempre desta última aula...
De repente, o relógio da torre bateu meio-dia, depois o Angelus. No mesmo instante as trombetas dos prussianos que voltavam das manobras ressoaram sob as janelas... O Sr. Hamel ergueu-se da cadeira, muito pálido. Nunca ele me parecera tão alto.
— Meus amigos — disse ele — meus amigos, eu... eu...
Mas algo lhe embargara a voz. Não podia terminar a frase.
Virou-se então para o quadro, pegou um bocado de giz, e firmando-o com toda a força, escreveu na maior letra que pôde: VIVA A FRANÇA!
Depois ali ficou, a cabeça apoiada na parede, e, sem falar, acenava-nos com a mão: “Acabou... Podem sair”.

Fonte: http://contosbemcontados.blogspot.com.br/2008/06/ltima-aula-alphonse-daudet.html.

SESSÃO ABERTURA DE NOVELA - RODA DA VIDA

A novela Roda da Vida foi apresentada pela Rede Record de 17 de abril a 31 de agosto de 2001.
O tema musical de abertura era Roda Viva, interpretado por Ana Luiza.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://www.teledramaturgia.com.br/roda-da-vida/.
Boa diversão!



LETRA

RODA VIVA

Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino pra lá
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda peão
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira pra lá
A roda da saia, a mulata
Não quer mais rodar, não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou
A gente toma a iniciativa
Viola na rua a cantar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a viola pra lá
O samba, a viola, a roseira
Um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a saudade pra lá

Fonte: http://musica.com.br/artistas/ana-luiza/m/roda-viva/letra.html

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

SESSÃO SAUDADE - JACKSON 5

Eles eram uma família musicalmente muito afinada, mas que, às vezes, davam certas “desafinadas”. Que o digam os fofoqueiros de plantão da época.
Mas, como já dissemos, não misturamos o lado pessoal com o artístico, por isso, rendemos essa homenagem ao talento musical do Jackson 5.
O grupo era formado pelos irmãos Jackson e colocou o pé na estrada musical na década de 60, alcançando grande sucesso na de 70 e esticando sua existência até o final da década de 80, já com outro nome e sem a formação original.
Nossa sessão homenageia a formação original e chama a atenção para o fato de que, embora Michael se destacasse, o que fazia a diferença era o talento musical de todos.
Obrigado, irmãos Jackson, por tantas canções festivas e outras que tocaram nosso coração!
Com certeza, estarão para frente do flashback do coração de muita gente!
Para saber mais sobre o grupo, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Jackson_5.
Para homenageá-los, reproduzimos abaixo quatro de seus grandes sucessos: I Want to Back, ABC, Goin’Back to Indiana e Never Say Goodbye.

PRIMEIRO VÍDEO



LETRA

I WANT YOU BACK

Uh-huh huh huh huh
Let me tell ya now
Uh-huh

When I had you to myself
I didn't want you around
Those pretty faces always made you stand out in a crowd
But someone picked you from the bunch
one glance was all it took
Now it's much too late for me to take a second look

Oh baby give me one more chance
(show you that I love you)
Won't you please let me
(back in your heart)
Oh darlin' I was blind to let you go
(let you go baby)
But now since I see you in his arms
(I want you back)
Yes I do now
(I want you back)
Ooh ooh baby
(I want you back)
Ya ya ya ya
(I want you back)
Na na na na

Tryin' to live without your love
Is one long sleepless night
Let me show you girl
That I know wrong from right
Every street you walk on
I leave tearstains on the ground
Following the girl
I didn't even want around
Let me tell you now

Oh baby all I need is one more chance
(show you that I love you)
Won't you please let me
(back to your heart)
Oh darlin' I was blind to let you go
(let you go baby)
But now since I see you in his arms

Uh-huh
A buh buh buh buh (2 times)
All I want
A buh buh buh buh
All I need
A buh buh buh buh
All I want
A buh buh buh buh
All I need

Oh just one more chance
to show you that I love you
baby! (6 times)

(I want you back)
Forget what happened then
(I want you back)
Let me live again

Oh baby I was blind to let you go
But now since I see you in his arms
(I want you back)
Spare me of this cause
Gimme back what I lost

Oh baby I need one more chance ha
I tell ya that I love you

TRADUÇÃO

EU A QUERO DE VOLTA

Uh-huh huh huh huh
Deixe-me dizê-la agora
Uh-huh

Quando eu a tinha para mim
Eu não a queria por perto
Aquele lindo rosto sempre a fez destacar-se na multidão
Mas alguém a escolheu do grupo
Quando a graça falou mais alto
Agora é muito tarde para eu querer uma segunda chance

Oh baby dê-me outra chance
(mostrá-la que eu a amo)
Por favor deixe-me amá-la
(voltar para o seu coração)
Oh querida eu estava cego em deixá-la partir
(deixá-la partir)
Mas agora que vejo você nos braços dele
(eu a quero de volta)
Sim eu a quero agora
(eu a quero de volta)
Ooh ooh querida
(eu a quero de volta)
Ya ya ya ya
(eu a quero de volta)
Na na na na

Tentar viver sem o seu amor
É uma longa noite sem sono
Deixe-me mostrá-la garota
Que eu sei o certo do errado
Cada chão que você pisa
Eu deixo marcas de lágrimas no chão
Seguindo a garota
Que eu não queria por perto
Deixe-me dizê-la agora

Oh baby dê-me outra chance
(mostrá-la que eu a amo)
Por favor deixe-me amá-la
(voltar para o seu coração)
Oh querida eu estava cego em deixá-la partir
(deixá-la partir)
Mas agora que vejo você nos braços dele

Uh-huh
A buh buh buh buh (2 vezes)
Tudo o que eu quero
A buh buh buh buh
Tudo o que eu preciso
A buh buh buh buh
Tudo o que eu quero
A buh buh buh buh
Tudo o que eu preciso

Oh apenas mais uma chance
Para mostrá-la que eu te amo
Querida (6 vezes)

(eu a quero de volta)
Esqueça o que já passou
(eu a quero de volta)
Deixe-me viver novamente

Oh querida eu estava cego em deixá-la partir
Mas agora que a vejo nos braços dele
(eu a quero de volta)
Poupe-me desta dor
Devolva-me o que perdi

Oh querida eu preciso de outra chance
Direi que a amo

Fonte da letra e da tradução: https://letras.mus.br/michael-jackson/1313701/traducao.html

SEGUNDO VÍDEO




LETRA

ABC

You went to school to learn girl
Things you never knew before
Like I "before E" except after C?
And why 2 plus 2 makes 4
Now, now, now
Im gonna teach you, teach you, teach you
All about love girl, all about love
Sit yourself down, take a seat
All you gotta do is repeat after me

(Refrão)(2x)
A B C ,
Its easy as
1 2 3 ,
As simple as
Do re mi, A B C, 1 2 3
Baby you and me girl

Come on and love me just a little bit
Im gonna teach you how to sing it out
Come on, come on, come on
Let me show you what its all about

Reading, writing, arithmatic
Are the branches of the learning tree
But without the roots of love everyday girl
Your education aint complete
Teachers gonna show you (shes gonna show you)
How to get an A? (na,na,na,na,na,na)
How to spell "me" and "you"? Add the two
Listen to me baby thats all you got to do

Oh,
A B C ,
Its easy as
1 2 3 ,
As simple as
Do re mi, A B C, 1 2 3
Baby you and me girl
A B C
Its easy, its like counting up to 3
Singing simple melodies
Thats how easy love can be(2x)
Singing simple melodies
1 2 3 baby you and me

Sit down girl, I think I love ya? No, get up girl, show me what you can do
Shake it, shake it baby, come on now
Shake it, shake it baby, oooh, oooh
Shake it, shake it baby, yeah
1 2 3 baby, oooh oooh
A B C baby, ah, ah
Do re mi baby, wow
That's how easy love can be

A B C its easy, its like counting up to 3
Singing simple melodies
Thats how easy love can be
Teachers gonna teach you how to
Sing it out, sing it out, sing it out baby

TRADUÇÃO

ABC

Você foi à escola aprender, garota
Coisas que você nunca havia conhecido
Como I antes de E, exceto depois de C?
E Porque 2 + 2 são quatro
Agora, agora, agora
Vou te ensinar, te ensinar, te ensinar
Tudo sobre o amor, garota, tudo sobre o amor
Sente-se
Tudo que você tem que fazer é repetir

Refrão (2x)
A B C ,
É fácil como
1 2 3 ,
Tão simples quanto
Do ré mi, A B C, 1 2 3
Baby, você e eu, garota

Venha aqui e me ame um pouco
Eu irei ensiná-la como se faz
Venha, venha, venha
Deixe eu te contar sobre o que se trata

Leitura, escrita, aritmética
São os ramos da árvore do aprendizado
Mas sem as raízes do amor todo dia, garota
Sua educação não está completa
Professores irão mostrar-lhe (ela irá mostrar)
Como tirar um 10? (na, na, na, na, na,na)
Como soletrar "Eu" e "Você"? Adicionar os dois
Me escutar, baby, isso é tudo que você tem que fazer

Oh,
A B C ,
É fácil como
1 2 3 ,
Tão simples quanto
Do ré mi, A B C, 1 2 3
Baby, você e eu, garota
A B C
É fácil, é como contar até 3
Cantando melodias simples
Amor pode ser assim tão fácil (2x)
Cantando melodias simples
1 2 3, baby, você e eu

Sente-se garota, Eu acho que amo você? Não, levante-se garota, me mostre o que você pode fazer
Mexa-se, mexa-se baby, vamos agora uau
Mexa-se, mexa-se baby, oooh, oooh
Mexa-se, mexa-se baby, yeah
1 2 3 baby, oooh oooh
A B C baby, ah, ah
Do ré mi baby, uau
Amor pode ser assim tão fácil

A B C é fácil, é como contar até 3
Cantando melodias simples
Amor pode ser assim tão fácil
Professores irão mostrar-lhe
Canta, canta, canta baby

Fonte da letra e tradução com adaptações: https://letras.mus.br/jackson-five/682101/traducao.html

TERCEIRO VÍDEO





LETRA

GOIN’ BACK TO INDIANA

I'm goin' back to Indiana
Back to where I started from
Goin' back to Indiana
Indiana here I come

I spread my wings for greener pastures
I still ain't found what I was after
I've got the blues and that is why I sing
I just wanna do my thing, yeah

I'm goin' back to Indiana
Indiana, here I come, yeah, yeah
I'm goin' back to Indiana
'cause that's where my baby's from
Yeah, okay Tito you got it

I'm goin' back to Indiana
Indiana, here I come
I'm goin' back to Indiana
'cause that's where my baby's from, yeah

Hollywood you got a lot of pretty things
I saw a lot of movies stars with diamonds rings
But I ain't got my baby and I'm feeling wrong
That's why I got to sing my song

I'm goin' back to Indiana
Indiana, here I come
I'm goin' back to Indiana
'cause that's where my baby's from, yeah

I'm comin', I'm comin', I'm comin'
I'm home, yeah

Ha ha Sis Boom Bah
One more time for Roosevelt High
Johny Ray, Tex, Scooter and Lorenzo too
Watch T W Brown do the boogaloo
Ev'ry soul that passes by
This song is for you from the Jackson 5
I'm comin home It's plain to see
I still got Indiana soul in me

I'm goin' back to Indiana
Indiana, here I come
I'm goin' back to Indiana
'cause that's where my baby's from, yeah
That's where she is, yeah yeah yeah

TRADUÇÃO

VOLTANDO PARA INDIANA

Eu estou voltando para Indiana
De volta para onde eu comecei
Voltando para Indiana
Indiana aí vou eu

Eu abri minhas asas para pastos mais verdes
Eu ainda não encontrei o que estou pocurando
Eu tenho o blues e é por isso que eu canto
Eu só quero fazer a minha coisa, é

Eu estou voltando para Indiana
Indiana, aí eu vou, é, é
Eu estou voltando para Indiana
porque é de lá que o meu amor é
É, tudo bem Tito, você entendeu

Eu estou voltando para Indiana
Indiana, aí vou eu
Eu estou votando para Indiana
porque é de lá que o meu amor é

Hollywood, você tem muitas coisas bonitas
Eu vi muitas estrelas de cinema com anéis de diamante
Mas eu não tenho o meu amor e estou sentindo que estou errado
É por isso que eu tenho que cantar minha música

Eu estou voltando para Indiana
Indiana, aí vou eu
Eu estou voltando para Indiana
porque é de lá que o meu amor é

Eu estou indo, estou indo, estou indo
Eu estou em casa, é

Ha ha Sis Boom Bah
Mais uma vez para o colégio Roosevelt
Johny Ray, Tex, Scooter e Lorenzo também
Assistir T W Brown fazer o Boogaloo
Toda alma que passa
Essa música é para vocês do Jackson 5
Eu estou indo para casa, é fácil de ver
Eu ainda tenho a alma de Indiana em mim

Eu estou voltando para Indiana
Indiana, aí vou eu
Eu estou voltando para Indiana
porque é de lá que o meu amor é, é
É lá que ela está, sim, sim, sim


QUARTO VÍDEO





LETRA

NEVER CAN SAY GOODBYE

Never can say goodbye
No, no, no, no, I
Never can say goodbye

Even though the pain and heartache
Seems to follow me wherever I go
Though I try and try to hide my feelings
They always seem to show
Then you try to say you're leaving me
And I always have to say no...

Tell me why
Is it so

That I
Never can say goodbye
No no no no, I
Never can say goodbye

Everytime I think I've had enough
I start heading for the door
There's a very strange vibration
Piercin me right to the core
It says turn around you fool
You know you love her more and more

Tell me why
(Tell me why)
Is it so
(Is it so)
Don't wanna let you go!

I can never can say goodbye girl
(Never can say goodbye girl)
Uh, uh, baby
(Don't wanna let you go girl)
I never can say goodbye
No, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no

Ou! Oh!
I never can say goodbye, girl
(Never can say goodbye, girl)
Uuh, uuh
Never can say goodbye
No, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no

Never can say goodbye
No, no, no, no, I
Never can say goodbye

I keep thinkin that our problems
Soon are all gonna work out
But there's that same unhappy feeling and there's that anguish,
There's that
Doubt
It's the same old did ya hang up
You carry with you all the time

Tell me why
Is it so
Don't wanna let you go

Never can say goodbye
No, no, no, no, I
Never can say goodbye

TRADUÇÃO

JAMAIS POSSO DIZER ADEUS

Jamais posso dizer adeus
Não, não, não, não, eu
Jamais posso dizer adeus

Mesmo que a dor e a solidão
Pareçam me seguir pra onde quer que eu vá
Mesmo que eu tente e tente esconder meus sentimentos
Eles sempre parecem aparecer
E então você tenta dizer que está me deixando
E eu tenho sempre que dizer não...

Me diga porque
É assim

Que eu
Jamais posso dizer adeus
Não, não, não, eu
Jamais posso dizer adeus

Toda vez que acho que tive o suficiente
Começo a caminhar até a porta
Tem uma vibração muito estranha
Que me empurra até lá
Diz "dê meia volta, tolo"
Você sabe que a ama mais e mais

Me diga porque
(Me diga porque)
É assim
(É assim)
Não quero te deixar ir!

Eu jamais posso dizer adeus, garota
(Jamais posso dizer adeus, garota)
Uh, uh, amor
(Não quero te deixar ir, garota)
Eu jamais posso dizer adeus
Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não

Uh, uh
Eu jamais posso dizer adeus, garota
(Eu jamais posso dizer adeus, garota)
Uuh, uuh
Eu jamais posso dizer adeus
Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não

Jamais posso dizer adeus
Não, não, não, eu
Jamais posso dizer adeus

Eu continuo achando que os nossos problemas
Logo vão se resolver
Mas ainda existe aquele mesmo sentimento infeliz e aquela angústia
Aquela
Dúvida
É sempre a mesma coisa rolando
Não conseguirmos viver com ou sem o outro

Me diga porque
É assim
Não quero te deixar ir

Jamais posso dizer adeus
Não, não, não, eu
Jamais posso dizer adeus

Fonte da letra e tradução: https://letras.mus.br/jackson-five/241658/traducao.html